A definição de Indie por um Indie, segundo a Desciclopedia, é a seguinte: “Sou extremamente culto, inteligente. Me visto de maneira fuckin' stylish e tenho gostos excelentes. Odeio tudo que é pop. Amo o underground.”
Por que eu comecei esse artigo com essa definição? é que o Indie não se aplica apenas a músicas, mas sim a qualquer situação onde impere a questão da novidade, do recente, do algo novo. Veja mais esse trecho: “Para se afirmar ”real" na tribo Indie, o mesmo deve eleger como banda preferida uma banda que ninguém mais conhece e dizer que é a melhor coisa do mundo e, se ele conhecer mais pessoas que conheçam a banda, ele a considerará mainstream e elegerá outra banda desconhecida como sua preferida.”
O representante-mór da tribo indie é um jornalista chamado Lucio Ribeiro, especialista em novidades do mundo do rock. Indie rock, é claro. Ou seja, qualquer banda que seja do underground, que não tenha gravadora, que distribua suas música apenas via internet, com os My Space e Last.FM. E, o mais importante, claro: que absolutamente mais ninguém tenha ouvido falar.
Bom, enquanto esse for um estilo(???) apenas do Lucio Ribeiro, menos mal. Ninguém é obrigado a ler os textos do rapaz.. No entanto, a coisa começa a ficar feia e chata quando esse fenômeno se espalha para outras áreas do enttretenimento, que é o que está ocorrendo agora com os já saturados seriados americanos.
O melhor seriado do mundo até pouco tempo atrás, Lost, agora é substituído por um tal de Heroes. Algumas pessoas já vieram falar para mim, com brilhos nos olhos, que Heroes é a coisas mais sensacional da face da terra.
O momento auge para essas pessoas é quando você argumenta com um simples e factual - “mas como eu vou assistir a esse seriado se ele não passa no Brasil”? - a resposta vem imediata: “oras, eu baixei na internet. Assim que passa no Estados Unidos, eu já baixo na Internet”.
Ahá! Achamos o ponto! Analisemos com calma: a mesma pessoa, a singular e única pessoa que se predispõe a ir até o computador e baixar o episódio do tal seriado minutos depois de passar nos USA, depois vem e vocifera com todas as letras que é a coisa “mais legal que ela já viu na face da Terra”. Qual a relação?
Vejo com tristeza que estamos criando uma geração de “Lucios Ribeiros”, onde o verdadeiro hype não é o seriado em si: poderia ser o Lost, o Heroes, o Vilains, o raio que o parta: o que importa mesmo é ver antes do outros e propagar para todos os cantos: “sim, é a coisa mais legal do mundo!”. Mais ou menos como um típico Indie fala sobre uma banda nova. Neste novo cenário, o “legal” é ser o único a ter visto, não importando a qualidade do programa em si.
Alerta vermelho! Temos pela frente o perigo iminente de cair numa cilada: um novo tipo de tribo, onde o sujeito ter ou não visto algo o desqualifica de forma veemente.
Uni-vos, pessoal: se tal programa, banda, filme ou o que quer que seja, for merecedor de crédito, façamos isso. Agora, ficar elogiando algo apenas porque você viu e os outros não, é patético. Por favor: mais senso crítico e menos Lucio Ribeirisse.
Por que eu comecei esse artigo com essa definição? é que o Indie não se aplica apenas a músicas, mas sim a qualquer situação onde impere a questão da novidade, do recente, do algo novo. Veja mais esse trecho: “Para se afirmar ”real" na tribo Indie, o mesmo deve eleger como banda preferida uma banda que ninguém mais conhece e dizer que é a melhor coisa do mundo e, se ele conhecer mais pessoas que conheçam a banda, ele a considerará mainstream e elegerá outra banda desconhecida como sua preferida.”
O representante-mór da tribo indie é um jornalista chamado Lucio Ribeiro, especialista em novidades do mundo do rock. Indie rock, é claro. Ou seja, qualquer banda que seja do underground, que não tenha gravadora, que distribua suas música apenas via internet, com os My Space e Last.FM. E, o mais importante, claro: que absolutamente mais ninguém tenha ouvido falar.
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I rarely comment, howeνer i dіd some ѕeaгching and wound up hеrе "Mais senso cr�tico e menos Lucio Ribeirisse".
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