29 de out. de 2008
20 cantadas de pedreiro
01. Você é o ovo que faltava na minha marmita.
02. Eu beberia o mar se você fosse o sal.
03. Não sabia que flor nascia no asfalto.
04. Tô fazendo uma campanha de doação de órgãos! Quer o meu?
05. Nossa, você é tão linda que não caga, lança bombom!
06. Ohhh... essa muié e mais um saco de bolacha, eu passo um mês...
07. Você é sempre assim, ou tá fantasiada de gostosa?
08. Você é a areia do meu cimento.
09. Ahhh se eu pudesse e meu dinheiro desse!
10. Suspende as fritas.... o filé já chegou!
11. Você não usa calcinha, você usa porta-jóia.
12. Aê cremosa... Vou te passar no pão e te comer todinha!!
13. O que que esse bombonzinho está fazendo fora da caixa??
14. Você não é pescoço mas mexeu com a minha cabeça!
15. Sexo mata!!! Quer morrer feliz?
16. Vamos pra minha casa fazer as coisas que eu já falei pra todo mundo que a gente faz?
17. Você é a lua de um luau... Quando te vejo só digo - uau uau!
18. Nossa, quanta carne.... e eu lá em casa comendo ovo!
19. Essa sua blusa ficaria ótima toda amassada no chão do meu quarto amanhã de manhã!
20. Se você fosse um sanduíche teu nome ia ser X-Princesa....
28 de out. de 2008
Sugestão de leitura: Poder S.A. - Histórias Possiveis do Mundo Corporativo
Lá, tinha um gerente chamado Beto Ribeiro. O Beto era uma cara divertido, comunicativo e que tocava uma grande equipe. Foi uma pessoa que me deu bons toques no meu caminho de estagiário por quase 01 ano. Depois desse período, eu fui para o BuscaPé, e ele para Cyrela.
Hoje, alguns anos depois, reencontro o Beto depois de um livro que ele acabou de lançar. Se chama "Poder S.A. - Histórias Possiveis do Mundo Corporativo". Basicamente, o livro relata histórias, que ele jura serem todas reais, sobre a selva que é o mundo corporativo. Tem de tudo: gerente escroto, puxada de tapete, trairagem, puxa-saquismo de diretor, enfim.... essas histórias que a gente sabe que acontece diariamente em milhares de escritórios pelo mundo todo. Já li o livro e recomendo: as histórias são curtinhas e gostosas de se ler. Deixe a seriedade um pouco de lado e divirta-se com sua própria rotina.
Conversando com ele hoje, quando autografou meu livro, disse que aceita sugestões de temas para as histórias da segunda edição do livro. Então lá vai! Beto, o que você acha de escrever sobre:
1 - O uso desenfreado e aleatório da portabilidade que um notebook proporciona. O notebook substitui aquela antiga pilha de papéis e várias planilhas abertas no monitor para "justificar" que o funcionário está "trabalhando". Repare no seu escritório quantas pessoas ficam passeando por aí com notebook aberto, inclusive digitando enquanto andam pelos corretores, e também ocupando salas de reunião para sí próprios, fingindo que trabalham enquanto, na verdade, ficam coçando o saco resolvendo coisas pessoais.
2 - Mais uma de notebook: e aquelas reuniões com várias pessoas, cada uma com seu note? Além de ser uma absoluta falta de respeito com quem está falando, mostra uma completa falta de bom senso e desinteresse, pois fica na sala apenas de corpo presente mas, na realidade, fica papeando em skype e msn, sem o menor interesse na pauta.
3 - Outra de reunião: aquelas reuniões marcadas aleatóriamente, com várias pessoas de várias áreas, mas quem ninguém sabe o que vai ser tratado nem o que vai sair dela. Não há objetivo em seu início nem uma ao final dela. Péssimo.
4 - "Guéri-quéris" em geral, como responder e-mails na madrugada de sábado ou domingo de manhã, com frases absolutamente inúteis como "parabéns à todos os envolvidos", para marcarem presença e mostrar que "estão trabalhando". Além disso, pessoas que vivem de "frases de efeito" mas não tem conteúdo nenhum, como "O bom é inimigo do ótimo", "chicken & egg", "que horas funciona" para marcar uma reunião, "eneganharia reversa" para falar do desmembramento de um processo e outras bobagens. Na verdade, não tenho nada contra os termos, mas sim, da forma como são usados, como são praticamente "arrotados" para tentar passar uma pretensa "sabedoria" do locutor.
Beto, espero ter dado minha contribuição. Leitor, faça um favor à si mesmo: compre Poder SA e divirta-se!
27 de out. de 2008
Black Dog, Pastel do Trevo de Bertioga e Sorvetes Rochinha: como reinventar um Mercado
Seu nome? Black Dog.
Desde então, vim acompanhando o crescimento do Black Dog. Um pouco depois, ele se mudou pro outro lado da rua, e o Asterix e o Prainha Paulista ganharam um novo companheiro. Rapidamente, o Black Dog foi ganhando fama: ele vivia cheio naquele corredorzinho pequeno, com um banheirinho safado subindo a tortuosa e estreita escadaria. Mas, de qq forma, era melhor do que aquela barraquinha. Sendo 24 horas, eu dava uma passada a qualquer hora do dia ou da noite que desse vontade.
Mais recentemente, ele optou por uma espansão na base de franquias: hoje, você pode encontrar um Black Dog em praticamente qualquer bairro. O cardápio deu uma mudada também: para enfrentar seus concorrentes de fast food, ele fez coisas muito boas, como atendimento computadorizado, todo a base de palm tops que registram o pedido da pessoa ainda na fila, mas também inseriu coisas que, a meu ver, descaracterizam um pouquinho seu negócio, como vender "pelo número": dog + fritas + refri.
Definitivamente, o Black Dog, goste-se ou não do seu produto, reinventou o mercado de cachorro quente aqui em São Paulo. E esse final de semana, pude perceber que mais dois produtos simples "reinventaram" seus respectivos mercados.
Esse final de semana, dirigindo pela Rio-Santos de Cambury até o Guarujá, é impressionante perceber a quantidade de lugares que vendem pastél, todos seguindo na esteiro do sucesso do Pastel do Trevo de Bertioga. Em quase todas as praias, tem duas ou três pastelarias. Outro que faz um sucesso tremendo são os Sorvetes Rochinha. Também são vendidos em quase todo canto do litoral.
Não satisfeitos, já temos acesso ao Pastel do Trevo e Sorvetes Rochinha aqui na capital também, em vários lugares.
Enfim, me chamou a atenção essas 3 marcas terem adquirido fama, sendo que não trabalham com produtos nem um pouco inovadores. Simplesmente, no duro? São apenas dogs, pastéis e picolés.
Será a Marca? Marketing Boca-a-boca? Bom serviço? Qualidade do produto?
Não sei ao certo. Mas admiro e respeito os empreendedores que bolaram esses negócios, sabendo trabalhar bem com produtos que todo mundo já estava careca de conhecer, sem nenhuma novidade.
22 de out. de 2008
Qual o esporte mais chato do mundo?
2 - Sempre que a bola sai, o cronômetro pára.
3 - Existem punições cumulativas como quando, por exemplo, um time comete um número x de faltas.
4 - O jogo é interrompido para que a quadra seja enxugada.
Quer saber que jogo chatíssimo é esse? Segue a resposta abaixo:
Meu Deus, nada é mais chato que esse lixo.
20 de out. de 2008
16 de out. de 2008
13 de out. de 2008
Homenagem à Pedro Henrique Bak Mansi, vulgo Pinhal
12 de out. de 2008
Thelonious Monk: o músico que me fez gostar de Jazz (e, consequentemente, mudou minha vida)
Meu pai sempre gostou de música, basicamente Jazz e Brasileira. Lá em casa, temos uma vasta coleção de CDs e LPs e, além dos estilos citados anteriormente, passamos também por coisas como Missa Luba, que são cantos africanos, indo até Som Imaginário. Como toca piano, meu pai sempre teve admiração especial por esse tipo de músico.
Com meus 17, 18 anos, meu gosto musical até passava pela música nacional, coisas como Raul, Paralamas e Legião, mas estava mais focada era mesmo do Brit Pop, com o descomunal Oasis. Ou seja, meu pai e eu não tínhamos uma sintonia musical das mais finas. Não recomendávamos discos um para o outro, afinal, os gostos eram razoalmente díspares. No entanto, isso estaria prestes a mudar.
Em algum momento da minha vida, não me recordo exatamente quando, decidi arriscar um pouco, tentar entrar nas entranhas do tal do Jazz, e "peguei emprestado"(eufemismo para roubar) um cdzinho do meu pai, de um cara chamado Thelonious Monk. Talvez o que tenha me chamado a atenção dele tenha sido esse nome engraçado.
Estava ouvindo o disco e tals, quando chego na faixa quatro, chamada Ruby, My Dear. Fiquei emudecido. Doido. Insano.
"Deus do céu, o que é essa melodia? É só um cara no piano... e ele toca coisas nesse piano... que são como palavras. Palavras lindas, que vem de dentro, que parecem um poema. Poema que eu sempre tentei formular, expressar... e nunca soube como"
Sim, esse foi o momento do estalo, em estalo arrebatador. Esse foi o momento em que um novo mundo abriu para mim. Finalmente, eu começava a entender a pontinha desse iceberg vasto, único e maravilhoso chamado Jazz.
Ouvi esse CD até furar. Até chorar. Até sentir meu coração completamente permeado pelo Jazz. Fui atrás da história do Monk. Ele era completamente doente, psicótico, louco. Ele parava de tocar para dançar no palco. Ele se vestia com roupas engraçadas. Ele tocava, para os padrões do piano, de forma totalmente errada, equivocada, como com os dedos paralelos às teclas. Mais, ele tocava stride, ou seja, com a mão fechada ou com o cotovelo. Achei mais sensacional ainda! "Oras, se esse cara faz uma música que me enlouquece e, ainda por cima, passando por cima de qualquer padrão, esse cara é um gênio completo".
Queria mais, queria sentir mais Jazz. Conheci Charlie Parker, Miles Davis, Billie Holiday... depois veio Coltrane, Charles Mingus... e, mais recentemente, Masaki Tasaki e Soil & Pimp, que é Jazz japonês. Sim, tem Jazz no japão. E o que é melhor: é absolutamente fudido.
Além disso, todos eles foram doentes, fodidos, drogados, depressivos e... gênios. Sim, gênios. Conclui, o cara que acorda para trabalhar às sete, volta às oito coma esposa, janta e dorme pode ser um sujeito tudo... mas jamais, JAMAIS será um gênio.
Hoje o Jazz, assim como o Rock, são meus estilos músicais (talvez, os dois únicos) preferidos. O Jazz tem uma coisa, definitivamente, única: sem palavra alguma, essa música fala direto ao coração. A melhor definição que eu já vi de Jazz foi nos Simpsons (isso mesmo!): a Lisa, com seu saxofone em mãos, conversando com Gengivas Sangrentas, aponta o dedo indicador para seu próprio peito, o lado esquerdo do peito, e afirma: "O Jazz vem daqui". Além disso, meu pai e eu parecemos duas crianças caçando Jazz pela internet.
Pai, obrigado por ter Monk em casa.
Monk, obrigado por ser um biruta completo e fazer minha cabeça explodir, para nunca mais ser a mesma.
Jazz, obrigado por tocar meu coração tão a fundo, me dizer coisas que apenas você diz.
Para todo e sempre, Amém.
Ps 01: esse texto é uma homenagem a Thelonious Monk, meu jazzista preferido, e que faria 91 anos no último 10 de Outubro)
Ps 02: a imagem que abre esse texto é a capa da revista Time, uma das mais influentes do planeta, de 28 de fevereiro de 1964)
Ps 03: esse é o segundo texto que escrevo sobre Monk. Leia o primeiro, escrito exatamente há um ano.
Ps 04: ficou instigado com o assunto? Quer saber um pouco mais de Jazz? Assista ao dcumentário Jazz, de Ken Burns. É de chorar.
11 de out. de 2008
10 de out. de 2008
9 de out. de 2008
Indignado com a Folha de São Paulo (mais uma vez)
Como assinante da Folha de São Paulo há mais de 7 anos, novamente me aborreço com a editoria de Esportes do jornal que, MAIS UMA VEZ, demonstra ser CONTRA o Santos FC e À FAVOR do Trio-de-Lata da capital. Senão vejamos:
1 - Para qualquer um que assistiu ao jogo do Santos com o Grêmio ontem, viu que o time da baixada merecia, no mínimo, o empate. O Santos jogou não só de igual para igual como foi superior em vários momentos. E o jornal afirmou categoriamente que o Grêmio foi melhor.
2 - A coluna do Torcedor, ops, "Jornalista" Juca Kfouri, que escreve um artigo intitulado "Nós, Corinthianos", dedicado 100% ai seu time do coração. Se fosse o Tião Fiel no Lance!, tudo bem, mas na Folha de São Paulo? Que vergonha, Folha.
Na boa? Eu penso ÂO. Vou abandonar vcs. Afinal de contas, quero jornalismo, e não puxa-saquismo barato.
Atenciosamente,
Thiago Reimão
Com o Santos, Onde e Como Ele Estiver
blogdofalsario.blogspot.com
8 de out. de 2008
Um novo jornal em São Paulo (por André Rizek)
"Placar vai virar (também) jornal em São Paulo. Terei o prazer de pilotar esse negócio, que será divertidíssimo. Vamos fazer 22 edições em caráter experimental, mês que vem. Mas tenho certeza de que chegamos para ficar.
Em breve poderei anunciar nosso time de colunistas e falaremos mais do jornal aqui, que na terça-feira será dedicado à Bola de Prata, o tradicional prêmio da Placar. E vai trazer um jeito diferente de cobrir os grandes jogos.
Em breve, estaremos nas bancas. Digo, nas ruas, porque o jornal será gratuito (tablóide, colorido) e distribuído na cidade em parceria com o Destak, com tiragem inicial de 70 mil exemplares."
Notícia sensacional! Apesar da Placar IGNORAR o Santos, a idéia é genial!
Estou ansioso!
7 de out. de 2008
Download Claudia Ohana Playboy Novembro Sexy Deborah Secco Debora Dezembro
http://www.revistasgratis.ws/tag/playboy/claudia-ohana-scans/19/2008/
As fotos scans digitais de Claudia Ohana na Playboy de Novembro 08 estarão disponíveis em zip para download torrent em diversos sites de putaria da internet. A atriz Cláudia Ohana será capa da Playboy de novembro de 2008, a celebridade nua volta às páginas da revista em un ensaio ousado, mostrando o sexo.
Veja no Blog do Falsário, Claudia Ohana fez o ensaio de fotos da ediçao de Nov da Revista Playboy que voces poderão baixar as fotos nua das revistas grátis de Cláudia Ohana pelada.
Na edição de Dezembro da Playboy de especial de Natal 2008 você poderá ver fotos de Deborah Secco pelada com download de fotos zip de Débora Seco. A revista Playboy grátis da atriz Débora Secco estará disponível para baixar as fotos em torrent.
Veja também em breve na internet do blog do falsario os links para download de fotos de revistas grátis das revistas Playboy, revista Sexy, revista VIP e revista Sexy Premium.
6 de out. de 2008
Um Vencedor - parte II
Eu tenho amigo chamado Renato Martins Campos. Ele também é de Santos, nos conhecemos e estudamos juntos no colégial. Ele é formado pela Poli e, até 3 semanas, trabalhava na Promon, empresa respeitatíssima e sonho de emprego de grande parte dos estudantes de Engenharia Civil.
O título desse texto é uma alusão a outro que escrevi em 22/06/06. O nome é "O Vencedor", e todo dedicado ao Renato pois, naquele dia, ele havia encerrado a Poli; era sua última prova, e eu descrevo todo o carinho e admiração que eu tenho por esse sujeito, umas das pessoas mais inteligentes e dedicadas que conheço.
O tal texto foi escrito para registrar aquela passagem, o fim da Poli, e nunca pensei que escreveria algo parecido com aquilo novamente.
Mas o filho da puta aprontou de novo.
Depois de muita burocracia do consulado, o Renato está na Italia, estudando a lingua (numa bolsa que ele ganhou, claro) e, daqui a um mês, se muda para Milão, onde fará um mestrado na Politécnica de Milano.
Lembro até hoje do dia (faz pouco mais de um ano) em que ele virou pra mim e disse "Gnomo, lembra que eu te disse que a Poli era a 3º melhor escola de engenharia do mundo? Pois é, quero fazer um mestrado na 2º"
Desde então, a vida desse cara foi juntar dinheiro e resolver problemas burocráticos para concretizar esse sonho. E, assim como os tais sete anos e meio de Poli que eu acompanhei ao seu lado, também fui vivenciando durante o ano esse verdadeiro parto, que foi acertar toda a viagem.
Resultado? Deu tudo certo. Óbvio.
Renato, primeiro foi Santos; depois a Poli e a Promon; e agora, em definitvo, o mundo. Você é daqueles caras que, daqui a 30 anos, quando estivermos juntos, você como presidente de alguma multinacional, daremos muita risada à respeito do Zé Panqueca, de Ubatuba, de Águas de Lindóia, Atibaia... de todas as coisas estúpidas e lúdicas que já fizemos.
Achou muito "presidente de alguma multinacional"? Meu caro, nunca subestime o Renato. Esse cara não aprendeu nem engenharia muito menos a resolver problemas: ele, definitivamente, aprendeu A Magia do Verbo Viver.
Meu amigo, que você tenha uma passagem iluminada pela Europa. Aguardo ansioso seu retorno, seja ele daqui a um, dois ou cinco anos. Tenho certeza que a vida das pessoas que você conhecer pela Itália nunca mais serão as mesmas.
Mais ou menos como você fez com a gente por aqui.
MOSTRA PRA ELES, PORRA!
Sintomas de uma sociedade doente (parte 2)
De ter como ajudar e cruzar os braços e nada fazer;
De como brincar com a vida de alguém, independente do estado no qual se encontra.
Perguntar não ofende (parte 7)
Argumentos a favor: ouça o disco. Sinta a música, as letras. Deixe-as entrarem na sua mente e em seu coração. E lembre-se que ele tinha apenas 17 anos.
Argumentos contra: nenhum.
5 de out. de 2008
3 de out. de 2008
1 de out. de 2008
Ensaio Sobre a Realidade
Em todo o bairro da Vila Olímpia, não existe um posto policial sequer, com apenas UMA exceção: bem na no porta da favelinha. Lembra muitíssimo a relação entre a "prisão", com os cegos, e os guardas que a vigia, da obra "Ensaio Sobre a Cegueira".
Ah, que bobagem: qualquer relação da obra com a realidade é mera coinciência. Afinal de contas, o livro é apenas uma tola forma de entretenimento.